quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Jogar ao STOP é do C*!

Praticamente toda a espécie humana já jogou ao Jogo do "Stop" (ou Jogo dos Países  se preferirem). Consiste em escrever nomes de cidades, de cores, de flores, etc. que começam por uma determinada letra que é previamente escolhida pelos Jogadores, quem acertar mais, ganha mais pontos, blá blá blá... Até aqui tudo parece banal, mas não é. Os truques e manhas que se desenvolvem no Jogo do Stop vão muito para além dum normal jogo de família. Aqui nem o melhor Mourinho levava de vencido o Pedro António de 12 anos. Um jogo desta relevância mental, exige treino, cultura e audácia. 

Mas nem só de exigência vive o Stop. Jogar ao Stop está no primeiro nível da pirâmide de Maslow. O prazer de "ganhar uma linha" do Stop chega a ser, por vezes, melhor que comer, fazer sexo, ou mesmo respirar. Só quem não jogou é que não sabe a excitante sensação de dizer STOP, fazendo com que os vossos oponentes se sintam miseráveis por não terem conseguido ser mais rápidos que tu.

Juntamente com o Pole Dance, os Matraquilhos e o Chinquilho, o jogo do "Stop" integra um conjunto de desportos que visa integrar os jogos olímpicos de 2024.
Tal como na preparação dos ginastas e nadadores olímpicos, a China já está a a preparar os seus atletas para o jogo do "Stop". Aos 3 anos, quem não souber 3 cidades, 3 marcas e 3 países para cada letra do alfabeto, é encaminhado para a apanha do arroz ou para o Ocidente, para fazer chop-suey de gambas!

Pole Dance até é fixe mas jogar ao Stop é do C*!





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