sexta-feira, 5 de abril de 2013

A demissão do Relvas foi do C*!

Desculpem o post longo, mas este sujeito está mesmo a pedi-las...

Sim, seremos sempre imparciais e apartidários e tentaremos sempre fugir aos assuntos políticos mas esta personagem é simplesmente fenomenal/anedótica para deixar escapar. De quem falamos? Do Relvas, quem mais poderia ser? O Relvas é aquele gajo que ninguém sabia a sua utilidade (nem nós!) mas que fazia correr tinta para C*!, de tal forma que o pessoal dos tinteiros nem sabe o que é a crise! O Relvas (enquanto ministro) era um ser que despoletava todo o tipo de sentimentos antagónicos, a bipolaridade em pessoa (sim, ele é uma pessoa) se lhe quisermos chamar. Qualquer cidadão nacional ao ser exposto ao Relvas, conseguia ir da vontade extrema de o esquartejar à vontade de rebolar no chão de tanto rir, em segundos, aliás, micro-segundos e muitos de nós conseguíamos fazer isto em simultâneo! Ele conseguiu ser lapidado por estudantes raivosos, que se riam por dentro! Ele conseguiu ser calado pela "Grândola" entoada por manifestantes indignados que se mandaram para o chão à gargalhada mal ele abriu a boca para os acompanhar na cantoria! Os seus dotes vocais semelhantes a um bezerro a balir irão ficar gravados na memória de todos... e no Youtube também. Nunca um político fez tantas pessoas usarem o Photoshop para fazer aquelas imagens giras que ainda hoje podemos vislumbrar se escrevermos apenas no google: Relvas. 

A demissão do Relvas tem de ser um caso de estudo (Já que ele não estudou, podemos ser nós a fazê-lo não?) não só pela comunicação idiota que fez mas principalmente pela felicidade extrema que isso causou ao país. Por momentos esquecemo-nos de tudo o que nos põe tristes e miseráveis, quer sejamos da classe média, alta ou baixa. O pensamento do país , lá para as 17h de ontem, era generalizado: Aquele C*! demitiu-se!!! E o povo festejou, brindou e bebeu... 

E ele lá foi, a pensar que tinha feito coisas muito boas enquanto ministro (?!?) e saiu de cabeça erguida e pela primeira vez, ao som de aplausos, algo inédito para um político hoje em dia.





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